Archive for novembro, 2009

Você é um(a) líder paizão (mãezona)?

Certa vez um casal levou o filho de quatro anos ao médico porque o menino quase não falava mas entendia tudo que diziam. Os pais até pensavam que a criança tivesse algum problema.

O médico fez uma série de exames e concluiu que o menino tinha uma inteligência acima da média. Durante os testes o médico observou que toda vez que fazia uma pergunta à criança, um dos pais imediatamente respondia por ela.

O médico aconselhou aos pais a não falarem com a criança, e nem por ela, durante algumas semanas.

Quando voltaram ao médico a criança falava fluentemente.

O paternalismo gera paralisia na língua e até mesmo na mente.

Situação semelhante acontece nas empresas quando a gerência adota a postura de “líder paizão” dando aos funcionários as “respostas certas” sem dar-lhes a chance de raciocinar e expressar suas idéias.

As pessoas aprendem mais praticando e errando do que seguindo as “decisões corretas” dos outros.

27/11/2009 at 6:17 PM Deixe um comentário

Gestão: quando sai o Piaget e entra o Pinochet!

Os índios da tribo Dakota passam de geração a geração o seguinte ensinamento: “Quando você descobre que está montando um cavalo morto, a melhor estratégia é desmontar”.

Nas empresas muitas pessoas se recusam a desmontar do cavalo morto e continuam a usar práticas e manter idéias ja superadas que não levam mais a lugar algum. Mas insistem em manter a situação. 

Alguns exemplos do que é feito:

  • Trocam os cavaleiros.
  • Ameaçam o cavalo morto com castigos e demissão.
  • Criam um comitê para estudar o cavalo.
  • Dizem coisas como: “Esta é a maneira como sempre montamos este cavalo”.
  • Buscam um consultor para motivar o cavalo morto.
  • Declaram que cavalo morto é melhor, mais rápido e mais barato.
  • Revisam os requisitos de desempenho para cavalos mortos.
  • Designam um Six Sigma Black Belt para ressuscitar o cavalo.
  • Mudam os requisitos operacionais e declaram: “Este cavalo não está morto”.
  • Incluem no orçamento uma verba para melhorar o desempenho do cavalo.
  • Atrelam vários cavalos mortos para aumentar a velocidade.
  • Promovem o cavalo morto a gerente.

No mundo real o cavalo morto representa a inércia, a acomodação e a manutenção do status quo. Representa as pessoas que nao acompanham as mudanças e, infelizmente, atrasam o andamento dos projetos e da empresa.

Nao me refiro apenas às mudanças “tecnológicas” mas também à postura e ao comportamento: de um lado estão os gerentes que ainda insistem em chefiar dando ordens e fazendo ameaças. E no outro lado estão os funcionários que ainda resistem a trabalhar em equipe, são pouco comprometidos e não valorizam seu próprio desenvolvimento profissional.

Eu sou da linha da gestão humanizada e prego a valorização das pessoas como forma de se alcançar resultados sustentáveis.

Mas, como diz um executivo amigo meu:

“Como gestores temos de dar todo apoio, motivar, educar e treinar os funcionários mas chega uma hora em que temos de ser intolerantes e rigorosos: é nesse momento que sai o Piaget e entra o Pinochet”.

 

25/11/2009 at 6:17 PM 6 comentários

Cuidado para não abortar grandes idéias

Em uma faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação:

— Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho vocês dariam a esta senhora grávida do quinto filho?

O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose.

Seu primeiro filho nasceu cego e o segundo morreu.

O terceiro nasceu surdo.

O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez.

Que caminho a aconselhariam tomar?

Com base nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor saída para ela.

O professor, então, disse aos alunos:

— Os que disseram sim à idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven.

Na empresa, grandes projetos, excelentes idéias, às vezes são “abortadas” assim que as pessoas envolvidas se vêem diante de situações difíceis.

Tudo, para ser bem-feito, leva tempo e exige perseverança, tenacidade e entusiasmo.

16/11/2009 at 2:16 PM 4 comentários

Cuidado com a forma de falar a verdade

Um rei sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para interpretar o sonho.

— Que desgraça, senhor! — exclamou o adivinho. — Cada dente caído representa a perda de um parente de Vossa Majestade.

Enfurecido, o rei chamou os guardas e ordenou que aplicassem cem chicotadas no homem. Mandou depois que trouxessem outro adivinho à sua presença e contou-lhe o sonho. O novo adivinho disse ao rei:

— Grande felicidade vos está reservada, Alteza. O sonho significa que havereis de sobreviver a todos os vossos parentes.

Imediatamente, a fisionomia do rei se iluminou num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao adivinho. Quando o homem saiu do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:

— Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma feita pelo seu colega. Não entendo por que ao primeiro ele pagou com cem chicotadas e a você com cem moedas de ouro.

— Lembre-se, meu amigo — disse o adivinho —, tudo depende da maneira de dizer…

Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma como ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas, seja na empresa, seja na nossa vida particular.

11/11/2009 at 9:30 PM 9 comentários

Você é quem tem a capacidade de mudar

Um homem estava caminhando ao pôr do sol em uma praia deserta. À medida que caminhava, começou a avistar outro homem a distância. Ao se aproximar do nativo, notou que ele se inclinava, apanhando algo e atirando na água. Repetidamente, continuava jogando coisas no mar.

Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando estrelas do mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as estava lançando de volta à água.

Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:

Boa tarde, amigo. Estava tentando adivinhar o que você está fazendo. _ Estou devolvendo estas estrelas do mar ao oceano. Você sabe, a maré está baixa e todas as estrelas do mar foram trazidas para a praia. Se eu não as lançar de volta ao mar, elas morrerão por falta de oxigênio.

Entendo respondeu o homem, mas deve haver milhares de estrelas do mar nesta praia. Provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. É que são muitas, simplesmente. Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma?

O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela do mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, replicou:

Fez diferença para aquela.

Todos nós somos dotados da capacidade de fazer diferenças. Se cada um agir para mudar, com certeza a empresa mudará elevará seu patamar de qualidade.

05/11/2009 at 6:30 PM Deixe um comentário

Problemas ou oportunidades

Uma empresa desenvolveu um projeto para  exportação de sapatos para a Índia. Enviou dois de seus vendedores a pontos diferentes do país para levantarem o potencial de mercado.

O primeiro vendedor enviou o seguinte fax para a diretoria da empresa: “Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos “.

Sem saber desse fax, o segundo vendedor enviou o seu: “Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ainda.”

Veja que interessante: A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos vendedores e uma fantástica oportunidade para outro.

Isso nos mostra como tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.

Quando estiver analisando um problema na empresa procure observar por todos os ângulos possíveis e quem sabe você vai transformar problemas em oportunidades.

05/11/2009 at 10:10 AM 10 comentários


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