Comportamentos semelhantes aos dos animais

21/01/2010 at 11:21 AM 2 comentários

O comportamento das pessoas no trabalho, às vezes é semelhante ao dos animais….

Canguru: é mestre na arte de engavetar documentos desnecessários. Acha imprescindível manter com ele um arquivo completo com cópias de tudo o que circula pelo seu departamento como formulários, memorandos e cópias de emails. Para carregar toda a papelada usam grandes bolsas ou uma mala executiva.

Elefante: É um tremendo peso em qualquer escritório. Assume por conta própria a memória da empresa, achando que tudo deve ser feito como vem sendo feito há anos. Não admite mudanças. Nem mesmo mudar sua imensa mesa sempre cheia de papéis. Possui um conhecimento “enciclopédico” de seu trabalho e, por isso, se acha o maior.

Avestruz: A típica pessoa que engole tudo. Aceita todo trabalho sem discutir. Mas isso não que dizer que vá resolvê-lo. Ao contrário, gosta de passar à frente suas obrigações para que outros resolvam, escondendo e preservando sua cabeça. É grande escritor de memorandos, comunicados e relatórios volumosos de capas bonitas, totalmente dispensáveis.

Papagaio: À primeira vista, é um sujeitinho simpático, alegre e de boa conversa, pois é muito bem informado. Com o passar do tempo, você percebe que é só isso mesmo, porque de trabalho ele só tem prosa. Na verdade, seu negócio é ficar voando por aí, fazendo críticas ao serviço dos outros e divulgando coisas sem importância. Se você pedir uma mãozinha, pode apostar que ele “dá no pé”.

Bicho-preguiça: Onde a preguiça se instala, nada se cria. Ele sempre se queixa do serviço, por menor que seja, só aceitando pedidos por escrito, tais como memorandos e outras burocracias demoradas. Acha também importantíssimo distribuir cópias para todos na última hora, que normalmente chegarão ao destino quando não forem mais necessárias. Seu trabalho sonolento e pouco criativo é que tira o sono de todo mundo.

Zebra: Se as coisas vão bem, ele acha um defeito. Nas suas mãos, todo processo pára, porque ele diz: “Não existe nada completamente certo. Deve-se desconfiar de tudo. Vive solicitando documentos dispensáveis e adora inventar novos controles que atrapalham o serviço. Quando o controle começa a incomodar, ele inventa um “sistema mecanizado infalível” à prova de erros.

São  atitudes pessoais totalmente contrárias à filosofia e aos princípios da gestão empresarial eficiente e moderna.

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Prazer e amor na empresa Vontade de servir ao cliente: pessoas “sim”, pessoas “não”

2 Comentários Add your own

  • 1. Carlos Vieira  |  04/05/2010 às 5:52 PM

    Parabéns pela excelente coluna.

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  • 2. ISMAEL MONTEIRO  |  20/05/2010 às 11:22 AM

    Parece impossível que isso ainda exista no século 21, mas sou testemunha viva desse verdadeiro zoológico empresarial.

    Responder

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